terça-feira, 21 de novembro de 2017

“Jogos Infantis Africanos e Afro-brasileiros”



A cultura africana e afro-brasileira faz parte do currículo da Educação Básica e foi instituída pela lei 10.639/03.  Sendo assim nós educadores  temos o desafio de desenvolver atividades que levem o educando a refletir sobre a valorização da cultura africana e afro-brasileira  e o combate ao racismo.


Pesquisando sobre a África para desenvolver atividade direcionada as turmas da Educação Infantil encontrei,  no site https://catraquinha.catracalivre.com.br ,  a cartilha “Jogos Infantis Africanos e Afro-brasileiros”  produzida por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. Com brincadeiras variadas  que vão proporcionar as crianças uma maior compreensão da cultura nacional.

Clique no linque abaixo para baixar a apostila em PDF.


http://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2015/11/Apostila-Jogos-infantis-africanos-e-afro-brasileiros.pdf

terça-feira, 14 de novembro de 2017

PRINCESA ARABELA MIMADA QUE SÓ ELA - REFLETINDO SOBRE DIVERSIDADE E CONSUMISMO






 Mylo Freeman traz para os pequenos leitores  temas como diversidade, consumismo e meio ambiente. A pequena Arabela está acostumada a conseguir tudo o que quer. E tem muito mais do que precisa. Pobres dos pais, o rei e a rainha, que precisam conseguir um elefante de presente para a filha!













sexta-feira, 19 de julho de 2013



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Escola e Tecnologia Educacional
Autor: Cássia Ravena Mulin de Assis Medel [1]
Se bem usada, a tecnologia pode ser uma excelente aliada para o didatismo e o autodidatismo. Se mal usada, uma excelente ferramenta para o comodismo e cretinismo.
 
Criança na escola
Um bom docente, tem no seu ânimo, fonte de motivação para todos...
Nos dias de hoje faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola, no sentido de romper com a lineiralidade de aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação tais como o uso da televisão, do vídeo, do DVD, do telefone, do rádio, do computador e Internet, entre outros.

Um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso da informática. "Mas o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele (com os alunos, que nessa questão, o mais das vezes, tomam conta de si mesmos).

Para o professor se familiarizar com o computador, ele precisa usa-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elas não sejam de especial significado pedagógico nem voltadas para a sala de aula. Quando os professores tiverem com o computador a intimidade que hoje têm com o livro, descobrirão ou inventarão maneiras de inseri-lo em suas rotinas de sala de aula, encontrarão formas de criar, em torno do computador, ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem que propiciarão aos alunos uma educação que os motivará tanto quanto hoje o fazem os jogos computadorizados, os desenhos animados, os filmes de ação e a música do rock." (CHAVES).

Nenhuma sociedade está indiferente à entrada das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no cotidiano de seus cidadãos. Percebe-se que o volume progressivo de informações gerado por essas tecnologias traz transformações substanciais ao processo de aquisição do conhecimento pelo indivíduo. Mesmo frente a dificuldades políticas e econômicas, às projeções governamentais encontram-se otimistas no que diz respeito à implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas, através de seus programas oficiais. Diante de tal perspectiva, há urgência em preparar a escola para a integração da Informática ao processo educacional.

De acordo com Morán (2003), a teoria na educação é muito avançada, mas a prática está muito distante. No entanto, quando sensibilizado a trabalhar com a informática, o educador percebe-se um agente transformador da ação pedagógica e esta descoberta reflete-se rapidamente na elaboração de seu material didático e no planejamento de suas aulas. Este é o primeiro passo na direção do professor "abraçar" a informática na escola. Os autores Bruner, Dewey, Freire, Piaget, Skinner, Vigotsky, entre outros, oferecem as bases em que a interação da informática com a educação pode ser trabalhada, sendo modificada de acordo com a turma, com a metodologia adequada ao tema que será desenvolvido e com o Projeto Político Pedagógico da escola.

É necessário, ao implantar a informática educativa nas escolas dispor de um currículo flexível, multicultural, que relacione seus conteúdos, objetivos e estratégias às questões culturais e tecnológicas, de acordo com as necessidades que surgem ao longo da execução das atividades.

As aulas de informática podem propiciar aos alunos a oportunidade de aprender dentro do seu próprio ritmo, permitindo ao aluno trabalhar individualmente, em dupla ou em grupo. O professor deve fornecer as informações e/ou orientações preliminares acerca da atividade que será desenvolvida. Deve utilizar a interdisciplinaridade. Esta ocorre quando diversas disciplinas estabelecem reciprocidade e igualdade para a solução de um problema. É fundamentada na certeza de que a troca enriquece. Ao tentar solucionar uma determinada situação, o aluno vai colocar em ação os elementos teóricos de que dispõe sem se limitar, necessariamente, a um único campo do conhecimento, reorganizando-os de maneira a perceber uma solução ou uma nova necessidade. Por exemplo, os alunos que desenvolvem atividades no computador necessitam conciliar, pelo menos, alguns conhecimentos básicos de informática com outros específicos do tema em que estão trabalhando.

Alguns pressupostos teóricos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadas pelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que quer dizer "procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998).

Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real, levado ao nível acadêmico para que seu foco seja investigado rigorosamente, através de critérios e métodos críticos, a fim de que os seus resultados possam ser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais.

De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada de maneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:
  • Desenvolver o espírito crítico na seleção das informações pertinentes ao tema;
  • Refletir sobre os resultados obtidos;
  • Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipóteses.
Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador é a economia de tempo. Por meio de uma enciclopédia eletrônica ou da Internet, é possível obter, em poucos segundos, a mesma informação contida em qualquer outro meio. No entanto, "pesquisar" não é "copiar". Um texto transcrito da Internet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais pode ser considerado uma pesquisa escolar. Isso é freqüentemente praticado pelos alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodológico da aprendizagem.

O professor deve evitar cópias, falando aos alunos que elas não trazem nenhum benefício e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas de pesquisa.

É fundamental que o professor forneça um roteiro de pesquisa, apresentado em tópicos ou perguntas. Também é recomendável, incluir sugestões de sites.

A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, no caso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereços dos sites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editar anotações no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliando os alunos pesquisadores a:
  • Estabelecer critérios de busca;
  • Definir prazos (para o planejamento e execução das pesquisas);
  • Fazer uma seleção e classificação das informações;
  • Organizar os resultados (através da realização de síntese);
  • Elaborar uma apresentação dos resultados obtidos (alcançados) através da pesquisa realizada.
O professor deve propor aos alunos uma situação-problema, ao invés de uma simples apresentação do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lançar o tema "água", o professor pode elaborar uma questão ou problema: "Por que a água é importante para a vida do ser humano?". Esse tipo de questão, leva o aluno a selecionar as informações colhidas, de maneira a responde-la e não apenas copiar o material da Internet.

De acordo com Almeida e Fonseca Júnior (2000) na construção de um projeto devem ser planejadas as seguintes etapas:
  • Identificação de um problema;
  • Levantamento de hipóteses, solução e prováveis respostas;
  • Mapeamento do aporte científico (recursos materiais ou tecnológicos necessários);
  • Seleção de parceiros;
  • Definição de um produto (seria um site na Internet? Um trabalho impresso? Um CD-ROM?);
  • Documentação e registro (um registro diário com anotações dos endereços consultados, livros, visitas, entre outros);
  • Método de acompanhamento e avaliação;
  • Publicação e divulgação (apresentar e divulgar os trabalhos na própria escola e fora dela, em simpósios, congressos, encontros, etc.
SBPC 2013

Comunicado da 65a. Reunião Anual expedido em 18/07/13 a todos os matriculados em curso ou minicurso.
 
Prezado(a) Inscrito(a):

Para quem está matriculado em curso ou minicurso da 65ª Reunião Anual da SBPC, pedimos a atenção para as informações abaixo:

1) No dia e horário do seu curso ou minicurso, dirija-se diretamente à sala programada, conforme divulgado no site:  Cursos e Minicursos 

2) Material para anotações
ATENÇÃO: O inscrito que desejar fazer anotações das aulas (ou de outras atividades do evento) deverá levar seu próprio material (caneta, papel etc.). A SBPC não fornecerá material para anotações das aulas dos minicursos ou de outras atividades da Reunião.
 
3) Leia atentamente as normas de frequência mínima em curso e minicurso e outros procedimentos, divulgadas nas normas de minicurso no site:
 
4) E-CERTIFICADO DE FREQUÊNCIA NO CURSO OU MINICURSO
Terá direito ao certificado de frequência em curso ou minicurso os matriculados que frequentarem a carga horária mínima, assinarem a lista de presença e permanecerem na sala de aula, de acordo com cada grupo (ver item 2 das normas de minicurso).
Formato:
O certificado de frequência no minicurso será eletrônico e online ("e-Certificado"), disponibilizado em arquivo digital (PDF) a partir de 1º de agosto.
Não haverá impressão em papel pela SBPC. O acesso ao e-Certificado deverá ser feito pelo próprio inscrito, no site da SBPC: 
www.sbpcnet.org.br, menu Eventos, submenu e-Certificado/Autenticação.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012


Olá pessoal !

Ai vai um plano de aula muito legal com o filme Kiriku e a Feiticeira do blog  Educar para transformar e crescer  no link http://valdinere123.blogspot.com.br/2012/01/plano-de-aula-tema-conhecendo-cultura.html  

O filme é encantador e retrata o modo de vida de uma tribo africana mostrando sua maneira de vestir,  a forma de  dividir as tarefas, suas canções de batuque e improviso , suas danças.
Através dessa atividade foi possível possibilitar aos  alunos,  de forma clara e objetiva, a compreensão os fatos comuns da cultura africana e sua relação com a nossa cultura.
Os alunos gostaram muito e pediram para ver o filme de novo.  Alguns pediram o link do filme para poder ver em casa com os irmãos.
Link do filme no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=x-DgTQiHKdE

 

PLANO DE AULA:


TEMA: CONHECENDO A CULTURA AFRICANA A PARTIR DO DESENHO ANIMADO “KIRIKU  E  A FEITICEIRA

OBJETIVOS:

Usar o enredo do filme como unidade de ensino na disciplina de história;

Proporcionar na sala de aula, um ambiente de diálogo cultural, levando os alunos a perceberem diferentes modos de viver de uma tribo africana;

Aprendam a respeitar e a valorizar as diversidades e as relações humanas;

Percebam que existem outros padrões de beleza diferentes das que estamos habituados, a beleza africana;

Trabalhar a auto estima;

Saber que existem outros heróis em outras culturas, além dos que conhecemos;

Conhecer mitos e diversas etnias, de povos que fazem parte da nossa história e da formação do povo brasileiro;

Refletirem que o amor, a verdade, a generosidade, a tolerância aliados à inteligência são capazes de vencer o preconceito e as diferenças entre os seres humanos;

Entendam que muitas vezes compreender e ajudar o outro, em vez de criticá-lo, é a base para solução de muitos problemas que nos impedem vivermos em paz;

 PROCEDIMENTOS:

Assistir o filme: kiriku e a Feiticeira:

Debate sobre o filme,

Retomada de cenas do filme (conforme a curiosidade ou para esclarecimentos de dúvidas dos alunos);

Solicitar para cada aluno, que expresse suas emoções sobre a historia, através de um desenho e/ou um texto, colocando os pontos/trechos que lhe chamou mais sua atenção;

Projeto Releitura: ilustrando e reescrevendo contos.


Releitura: ilustrando e reescrevendo contos.

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Desenvolver habilidades de leitura, interpretação e produção de histórias a partir de uma leitura de referência; Ampliar a capacidade de compreensão da estrutura dos contos literários clássicos disponíveis para o público infantil; Desenvolver a competência em escrita de histórias de acordo com as características desse gênero textual. Compreender a ilustração como uma forma de narrar histórias
Duração das atividades
Aproximadamente 12  aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias para compreensão do funcionamento da escrita alfabética leitura de textos mais complexos, elaborados.  
Estratégias e recursos da aula
As atividades sugeridas nesta aula pretendem desenvolver a capacidade de: fluência em leitura, compreensão de textos, busca de pistas textuais e intertextuais, compreensão global do texto lido.   
Para desenvolver as atividades utilizaremos o livro A Princesa que Escolhia de Ana Maria Machado.  Vamos articular experiências de leitura, interpretação, produção de texto e ilustração de textos com a finalidade de desafiar o grupo para a produção autônoma de releituras.
Ao final das atividades será feito um filme no Windows Live Move Maker utilizando as ilustração dos alunos e a narração da releitura do texto A Princesa que Escolhia. O filme será apresentado à comunidade escolar na culminância do Projeto da Semana da Criança.
1 – Compreendendo o que é uma releitura   
Objetivo: construir compreensão global do texto lido, unificando e relacionando informações implícitas e explicitas dos textos lidos.
 2- Releitura oral
 Objetivos: planejar a fala; realizar com pertinência tarefas cujo desenvolvimento dependa da escuta atenta e compreensão.    
3_ Interpretação de texto  
 Objetivo: desenvolver capacidade de decifração, interpretação de texto, fluência da leitura e entendimento do conceito de releitura.
4 –  Releitura na prática escrita  e na ilustração
Objetivos: desenvolver fluência na leitura; planejar a escrita do texto considerando o tema central e os seus desdobramentos; revisar e reelaborar a própria escrita e ilustrar o texto.
Avaliação
 O aluno deverá ser capaz de escrever uma história de acordo com os critérios e orientações destacadas nessa sequência didática. O professor deverá considerar o desenvolvimento específico do grupo no que se refere a habilidade de interpretar e produzir textos  orais, escritos e ilustrados.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Olá !

Ai vai links legais para professores, alunos, pesquisadores, pais...enfim para quem esta interessado em aprender.

Portal do Professor

O Portal, lançado em 2008 em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. Este é um espaço público e pode ser acessado por todos os interessados.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html

TV Escola

A TV Escola é o canal da educação. É a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender. A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor. A TV Escola não vai “dar aula”, ela é uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino.

http://tvescola.mec.gov.br

Domínio Público

O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

http://www.dominiopublico.gov.br 

Porta Curtas

Central do Curta-Metragem Brasileiro na Web, mais de 1.009 filmes para assistir na integra e gratis.

http://portacurtas.org.br

Curtas na escola

Rede nacional colaborativa para o uso de curtas metragens brasileiros em salas de aula.
http://www.curtanaescola.org.br